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HOLANDA, A CAMINHO DA NEUTRALIDADE DE GÊNEROS
Tudo começou quando um homem, não satisfeito com o gênero que lhe fora dado à nascença pelos seus pais, meteu um processo no Tribunal de Limburg (sul do país) solicitando assim que fosse autorizado a identificar-se como mulher. Ainda sem muita convicção no gênero que preferia adotar, decidiu que gostava que o identificassem como intersexual (a pessoa que não se identifica ou não se encaixa entre os dois gêneros : masculino e feminino).
O Juíz não só aceitou o pedido, como decidiu que já era altura de considerar a elaboração da legislação que formalize um gênero neutro (terceiro gênero “x”).
O Tribunal Distrital, decidiu que uma pessoa não identificada poderia ser registada no seu nascimento como “gênero indeterminado”. Esta mudança na legislação fará da Holanda parte de um pequeno grupo de países onde o terceiro gênero “x” é oficialmente reconhecido pela lei tal como: Índia, Nepal, Paquistão, Bangladesh, Austrália, Nova Zelândia, Canadá e Alemanha.
Medidas a serem tomas em espaços públicos:
》 WC’S (toilet) vão passar a ser unissex.
》 Como é de praxe a formalidade usada (nas cartas, e-mails e documentos oficias) serão evitados ao máximo o tratamento Sr. ou Sra.
》 Os anúncios feitos nos transportes públicos (metro, comboio, autocarros, etc) que diz: “Senhoras e Senhores” serão substituídos por : ” Bem-Vindos” ou “Olá a todos” ou “Bom dia a todos” ou algo desse gênero.
Bem, a raça humana sempre foi ensinada a agir de acordo com os padrões de gênero (homem e mulher), mas as mudanças na sociedade apontam que essas normas estão a ficar ultrapassadas… e agora? será que o resto do mundo vai adotar este sistema?
Para refletir… 😊
Uma beijoka grande ♡
You are doing very nice Nilza, i am looking forward to what it is still to come, Marcel
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Marcel. Thank you so much ☺
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Well done, Nilza your new article on bibliotecas.
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Marcel,
THANK YOU ☺
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